“Implantação do Escritório de Engenharia Pública do Marajó como Vetor de Justiça Climática” foi aprovado com Alta Distinção na 2ª Jornada de Justiça Climática e Transformação Ecológica

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará (CREA-PA) representado pela Presidente, Engenheira Civil, Adriana Falconeri, participou nos dias 18 e 19 de agosto, a Seção Judiciária do Amapá, em Macapá, sediou a 2ª Jornada de Justiça Climática e Transformação Ecológica da 1ª Região, promovida pela Escola de Magistratura Federal da 1ª Região (ESMAF). O evento ocorreu no início da Semana da Pauta Verde, uma iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para impulsionar a pauta ambiental no Judiciário.

O evento reuniu autoridades dos três poderes, juízes federais, membros da advocacia, membros do Ministério Público Federal (MPF), representantes de ensino estadual e federal, advogados, consultores jurídicos das três forças armadas e servidores públicos. Além da presença do Sistema CONFEA/CREA e Mútua, representando o Conselho a Presidente do CREA-PA, Engenheira Civil, Adriana Falconeri, a Assessora Parlamentar e de Relações Institucionais, Advogada Juliana Ninderauer e Diretor Geral da Mútua-PA, Eng. Sanitarista Josué Rocha.

O trabalho “Implantação do Escritório de Engenharia Pública do Marajó como Vetor de Justiça Climática” foi aprovado com Alta Distinção na 2° Jornada de Justiça Climática e Transformação Ecológica do Tribunal Regional Federal da 1° Região. O CREA-PA é o único Conselho Profissional com trabalho aprovado neste evento, reforçando o papel da Engenharia como protagonista na promoção de Justiça Climática e Soluções Sustentáveis para a Amazônia.

“É motivo de muito orgulho e celebração, o nosso Conselho foi o único do Brasil que alcançou o selo de alta distinção, nós apresentamos no Plenário nesse evento de Justiça Climática a essencialidade de nossas profissões, mostrando que a engenharia está em tudo” disse Adriana.
O objetivo da Jornada, é debater e formular enunciados doutrinários que sirvam como diretrizes para a atuação do sistema de justiça em temas essenciais, como: política judiciária ambiental, conflitos fundiários e os impactos das mudanças climáticas.

O Conselho parabeniza os profissionais que representaram o CREA-PA, em mostrar que a técnica, a ciência e o compromisso social caminham juntos na construção de um futuro melhor.