COP30: Presidentes dos CREAs de Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Amazonas palestram no estande do Sistema CONFEA/CREA e Mútua
E engenharia está representada de Norte a Sul, contribuindo com conhecimento técnico, inovação e compromisso com o futuro.14 de novembro de 2025, às 8h23 - Tempo de leitura aproximado: 1 minuto

No estande do Sistema CONFEA/CREA e Mútua durante os 77 painéis de debates as mudanças climáticas, tem promovido o encontro de profissionais das engenharias, agronomia e geociências, assumindo o papel de protagonismo na COP30, em Belém do Pará, capital do Brasil. Nesse contexto a Presidente do CREA-RS, Engenheira Ambiental, Nanci Walter, o Presidente do CREA-ES, Eng. Agrônomo, Jorge Silva e a Presidente do CREA-AM, Engenheira de Pesca, Alzira Miranda marcaram presença nesta última quarta-feira (12) de novembro, durante a programação de palestras.

A participação capixaba reforçou o compromisso com o futuro do planeta. Já a presidente gaúcha abordou casos recentes, como as enchentes de 2024 no Rio Grande do Sul e o tornado que atingiu a cidade de Rio Bonito (PR). O painel “A Atuação Tecnológica da Engenharia, Agronomia e Geociências no Enfrentamento às Mudanças Climáticas”, realizado na Casa Sustentabilidade Brasil, levou o presidente Jorge ressaltar a luta climática em meio as sinais das mudanças. Enquanto a amazonense, Alzira integrou o painel “Sistemas alimentares aquáticos sustentáveis e resilentes.”
“É uma honra muito grande está com a nossa ilustre Presidente do CREA-PA, Adriana, participando da COP30, e agora na casa de Sustentabilidade do Brasil, onde há discussões, propostas, a nível das demandas do clima” disse o presidente Jorge.
Temas ligados desde o saneamento ambiental; sistemas alimentares aquáticos sustentáveis; contribuição do ensino superior; agropecuária e floresta e mineração Amazônica e carbono, clima e cidades, movimentaram o estande do Sistema, que une as engenharias, da agronomia e geociências em prol de soluções que garantam um futuro melhor para a sociedade e para o planeta.
Sem engenharia não existe equilíbrio climático, descarbonização e toda a qualidade de vida do planeta. Esse é o momento de unir as áreas de engenharia, da agronomia e das geociências em prol de soluções que garantam um futuro melhor para a sociedade e para o planeta.




